Super Technika III 23 – Linhof

Linhof Super Technika 23

– Super Technika III 23 | Linhof | 1951 –

Esta é como que uma miniatura da celebrada Linhof Super Technika grande formato. O conceito básico é o das folding cameras, câmeras de dobradura, que podem ser fechadas e ficam como uma caixa ou maleta. Essas remontam às câmeras de viagem do século XIX, tail board cameras, nas quais a dobradura ficava na traseira e era o filme que se movimentava para fazer o foco, em vez da lente (sistema ideal para lentes muito longas).

Nas Linhof, é sempre impressionante a precisão na mecânica com o ajuste perfeito entre todas as partes que se movem. A ideia de uma médio formato com todos os movimentos de uma grande formato e ainda um foco por telemetria com lentes intercambiáveis, como em uma 35 mm, parece ser a fórmula de uma câmera dos sonhos. A Linhof Super Technika 2×3 é exatamente isso. O lado ruim dessa versatilidade toda é que com lente ela passa de 2 Kg. Conforme o tipo de fotografia que se faz, algumas de suas funcionalidades podem não ser usadas nunca, mas o fotógrafo terá que carregá-las sempre com ele.

A diferença da III para a IV, além do usual acabamento em couro preto ter mudado para um marrom claro, é o fato de que para soltar a traseira da câmera é preciso se atuar em 4 pontos na III, enquanto que na IV, uma única trava já permite a retirada da traseira da câmera.

Ópticas

A Linhof médio formato era vendida normalmente como um conjunto. Além do corpo e alguns acessórios ela vinha normalmente com três lentes. Uma normal, uma angular e outra de foco mais longo. Mas sendo uma câmera com lens board e vidro despolido, é claro que qualquer um poderia adaptar qualquer lente que estivesse de acordo como dimensionamento da câmera. O lens set mais sofisticado era formado por:

  • Biogon 53 mm f/4.5
  • Planar 100 mm f/2.8
  • Sonnar 180 mm f/4.8, todas da Zeiss.

O conjunto para o comum dos mortais era formado por:

  • Schneider Angulon 65 mm f/6.8,
  • Zeiss Tessar 105 mm f/3.5
  • Schneider Tele Xenar 180 mm f/5.5

Esta é, nesta ordem, a fileira de baixo na imagem a seguir. A fileira de cima mostra mais opções para quem quisesse complementar com outras focais.

Reproduzido do manual do usuário

Em função dessas diferenças no conjunto das lentes, foram fabricados dois modelos de Super Technika médio formato conforme a grande angular que poderiam usar. Eram oferecidas:

  • 53mm Zeiss Biogon f/4.5
  • 53mm Schneider Super-Angulon f/4
  • 65mm Schneider Super-Angulon f/8.

Como o visor é fundido no corpo da câmera e acoplado com as lentes, existe uma Super Technika preparada para receber as lentes de 53 mm e outra que aceita apenas até a 65 mm. Aquelas que aceitam a 53 mm tem um B, de Biogon, gravado no número de série. O modelo para a 65 mm é referido como N, de normal. Não é possível se usar a Biogon ou Super Angulon de 53 mm em uma câmera N.

A minha Super Technika é a N. Abaixo, a lista completa de lentes que eram oferecidas para ela.

Reproduzido do manual do usuário da câmera

Super Technika 23 ou 69

Existem ainda dois modelos quando ao tamanho do filme. Além do formato tradicional europeu conhecido como 6 x 9 cm, a Linhof fabricou também câmeras para o mercado americano no formato 2¼ x 3¼”. Como externamente os film holders são iguais, mudando apenas a janela para o filme, as câmeras aceitam os dois tipos, porém, a 2×3 tem as marcações no despolido, no visor original e suas máscaras adicionais, correspondentes ao padrão americano, enquanto que na 6×9 as marcações seguem o padrão europeu. Não é tão grave misturar, mas para um enquadramento preciso é melhor estar com o padrão certo. A minha Super Technika, embora tenha sido comprada em uma casa de leilões em Munique, é uma Super Technika 23, feita para o mercado americano, com manual impresso em inglês.

Linhof Super Technika 23 - sheet and roll film adapters

O adaptador para filme 120 (foto acima) é único para qualquer modelo. Achei interessante também notar que os film holders que vieram com a câmera são originais da Graflex, fabricados para as Speed e Crown Graphic. Provavelmente a Linhof achou que não valeria a pena fabricar esse formato com tantos milhares disponíveis no mercado fabricados pela Graflex.

Linhof hand held photography

Um ponto muito interessante das Super Technika médio formato, o qual constitui um admirável esforço de engenharia, foi a determinação de fazer com que a câmera pudesse ser usada sem tripé, sem usar o despolido, só pelo visor, como se fosse uma câmera para instantâneos, não importando com qual lente. Porém, ao mesmo tempo, dando ao fotógrafo a capacidade de fazer um foco preciso por telemetria.

O foco se faz em dois grandes botões na parte frontal da câmera (cantos inferiores na foto abaixo). Eles avançam a lente que fica montada em um trilho de dois lances. Esse movimento é comunicado ao telêmetro por um complicado sistema. Existe um triple cam, que é um disco com três curvas que acionam um braço que informa mecanicamente ao telêmetro para cada lente e qual é a posição da mesma no trilho.

Linhof Super Technika 23 - triple cam

Esse triple cam precisa estar girado e posicionado conforme a lente. Na foto acima é a 105 mm que foi selecionada. As cores vermelho, verde e preto, indicam ainda em qual posição do trilho o lens board deve estar fixado. As mesmas cores aparecem nos pontos/travas sobre o trilho. Na foto acima afastei a lente para mostrar o triple cam, mas normalmente ela deveria estar travada no ponto vermelho para focar a 105 mm pelo visor. Quando a lente é levada para frente e para trás com os botões de foco esse disco gira e uma haste, da qual se vê a pontinha na esquerda do disco, desliza sobre a curva e informa o foco ao telêmetro.

Mais admirável ainda é o fato de que esse triple cam era feito sob medida para cada lente individualmente. O número 1073564, que aparece sob o 105 mm é o número de série da Zeiss Tessar 105 mm f/3.5 que veio com a câmera. A curva foi usinada para essa lente e só para ela. Por isso é muito importante ao comprar uma Linhof verificar se esses números conferem.

Dito isso, eu tenho uma Technika 9×12 cm com um cam que não tem o número de série da Apo-Symmar 150 mm que eu uso, mas mesmo assim o foco por telemetria é bem satisfatório. Já com uma 90 mm Super Angulon e um cam de 90 mm, com outro número de série, o foco por telemetria fica bem fora. Enfim, pode até dar certo com um pouco de sorte. Mas certeza mesmo só quando os números de série mostram que aquele cam é para aquela lente.

Do lado do visor, ele tem uma ocular que apresenta três posições e faz um zoom conforme a lente. Totalmente para dentro ele está pronto para a 65 mm. Há um ponto intermediário para a 90 mm. Totalmente para fora é a posição para a 105 mm. Para a 180 mm a posição é também totalmente para fora e o enquadramento é feito em uma sub região do campo visual marcada por linhas desenhadas no visor. É possível também se adquirir máscaras que fecham o campo visual exatamente no campo da lente 180 mm. Essa máscaras devem obedecer a focal e o formato exato do filme: 2¼ x 3¼”, 6 X 9 cm ou adaptador 120. Sem isso o que se verá no visor não corresponderá exatamente à fotografia que está sendo tomada.

Há ainda um descentramento da angular para correção de paralaxe feita conforme a distância. Finalmente há uma escala que mostra a que distância a lente está focada. Na foto acima, são os números em vermelho que mostram as distâncias em pés. Essa escala se corrige automaticamente para qualquer das lentes originais. Creio que pouca gente foca pela escala por conta da dificuldade em se medir essa distância do objeto até a lente. Mas atualmente, com trenas a laser, isso ficou bem fácil e eu tenho usado e achado o método muito simples e seguro. É claro que com o telêmetro isso fica supérfluo. Creio que essa escala, no caso das Linhof, era mais para se usar em combinação com as tabelas de profundidade de campo.

Linhof Super Technika 23 - cable release

Ainda para hand held photography, é muito útil o disparador que se acopla no canto superior esquerdo da câmera deixando o polegar do fotógrafo em uma boa posição para aciona-lo. A alça de couro não é lá muito confortável e funciona mais para carregar a câmera com seus 2 Kg do que propriamente para fotografar. O ideal mesmo é uma manopla completa (hand grip). É a mesma da Linhof grande formato. Mas caso você tenha uma manopla para duas câmeras, é preciso ter também duas bases que aceitem a manopla e uma base avulsa é bem difícil de se encontrar.

Usando a angular 65 mm

Quem faz fotografia em grande formato sabe que as angulares costumam criar alguns problemas pois precisam ficar muito próximas do filme e muitas vezes as câmeras, mesmo com todo recuo possível, ainda não chegam na proximidade necessária para focar no infinito. Para tanto existem recessed lens boards com recuos, foles são trocados por sacos,  existem ainda lens boards com micro foles que permitem deixar a lente dentro do corpo da câmera. Além disso, se a câmera for do tipo drop bed, é preciso um segundo estágio para baixar o trilho ou ele sairá na foto também (veja como é isso na Linhof 9x12cm).

Nessas situações normalmente da-se adeus ao telêmetro e o foco só pode ser feito no despolido. Mas não nas Super Technika médio formato. Achei impressionante o malabarismo para manter o foco por telemetria mesmo com a 65 mm. O procedimento é o seguinte:

  1. Empurrar a ocular do visor toda para frente
  2. Engatar o lens board na primeira marca do trilho
  3. Inclinar o lens board todo para trás
  4. Baixar o trilho para a segunda posição
  5. Deslizar o trilho superior para dentro do corpo da câmera até um segundo clique.

Feito isso, o lens board estará praticamente dentro da câmera (foto abaixo), mas ainda ligado ao trilho principal e assim o cam enviará a posição da lente para o telêmetro corretamente.

Linhof Super Technika 23 - with Schneider Angulon 65 mm f/6.8

Há uma coisa um pouco estranha nisso. É o fato de que ao deslizar a lente para frente, para fazer o foco de objetos próximos, ela também faz um movimento de descida e sai do eixo do filme. Ela continua paralela ao plano do filme pois foi inclinada no mesmo ângulo do segundo clique do trilho. Mas ao ser avançada ela faz também um movimento de descida. É estranho à primeira vista, mas como o curso de uma lente angular é muito curto, necessita de apenas alguns milímetros para vir de infinito a poucos metros, esse deslocamento não afeta grande coisa. No final, é preciso se admitir que é um sistema muito inteligente.

Vantagens de Grande Formato

Garantidas as características para ser usada na mão, como uma 35 mm, vem o lado Grande Formato. Nesse ponto, como médio formato, ela supera de longe suas concorrentes como a as Graphic da Graflex.

A traseira pode ser girada livremente. As travas oblíquas que aparecem nos cantos prendem a traseira da câmera em um trilho circular que permitem a sua rotação em qualquer ângulo, produzindo ainda um clique nas posições retrato e paisagem. Podem ainda ser puxadas para fora e a traseira toda sai, para se instalar, o adaptador para filme 120 em rolo.

Ainda na traseira, ela usa o mesmo sistema das Super Technika grande formato, muito eficiente, para inclinar em qualquer direção o plano do filme através de 4 botões que permitem afastar o film holder em seus quatro cantos. O lens board pode ser erguido (front raise) em até 50 mm. Não há movimento de swing,  quando o lens board gira na perpendicular ao plano dos trilhos.

Como a maioria das drop bed, ela não tem como descer o lens board (front fall). Mas uma inclinação do mesmo, acompanhada de uma inclinação do filme, produz o mesmo resultado. Possível ainda se descer o trilho para seu segundo clique e inclinar o lens board totalmente. Nessa opção, como o ângulo estará fixo, o descentramento se faz regulando-se o front raise.

Não a vejo muito como uma câmera para objetivas longas. Creio que as 35 mm, ou médio formato mono reflex, são imbatíveis nessa categoria. Mas a extensão do fole, graças aos seus dois trilhos, é mais do que suficiente para, por exemplo, macro-fotografia.

Como conclusão sobre os movimentos possíveis da lente e do filme, vale a pena lembrar que, embora nominalmente as distâncias e ângulos sejam modestos, se comparados com uma 4×5″, por utilizar focais mais curtas, coerentes com o formato menor, poucos milímetros de deslocamento bastam para significativas alterações no plano focal. Desse modo, os movimentos da Super Technika médio formato acabam sendo muito satisfatórios. A câmera é bem versátil mesmo comparada com suas irmãs grandes.

Obturadores e acessórios

Fiel ao aspecto hand held, mas deixando a desejar na questão fotografia no despolido, o obturador Compur-Rapid da Tele-Xenar 180 mm não tem T, vai de B até 1/500. Para mantê-lo aberto para focar no despolido é preciso um cabo disparador com trava e usar a exposição B. A mesma situação se repete com a Angulon 65 mm. Ambas possuem um retardador do disparo que na foto abaixo (na 180 mm) aparece logo acima da indicação do tempo. Quanto ele é puxado, a trava para armar o obturador avança mais além e aciona um mecanismo de relógio que retarda o seu percurso.

Já a Tessar 105, com um Synchro Compur, também de B a 1/500, embora não tenha T, possui, no lugar onde seria o retardador, um acionador que permite interromper o fechamento do obturador em qualquer velocidade. Para fechar e lente e fazer a exposição é preciso rearmar.

A câmera em si é tão completa que não pede muitos acessórios. É possível comprar máscaras para o visor, manopla, como foi dito acima, flash, obviamente, e ela tem um simpático para-sol que serve na 105 e na 180 mm, e possui uma fenda para se encaixar filtros.

A traseira tem um spring-back o qual, diferente da 9×12, não permite retirar apenas o despolido para se encaixar o adaptador para filme 120. Ele sai inteiro e o adaptador o substitui desde a base giratória. Imagino que os engenheiros tenham pensado que quem fosse usar filme em rolos estaria mais interessado na fotografia com o visor óptico e telêmetro (range-finder).

Abaixo uma vista da frente da câmera e todas as suas partes devidamente identificadas. Mas o mais interessante nessas duas páginas do manual do usuário da Super Technika 23 é a lista de aplicações cobertas pela câmera. Ela exemplifica uma mentalidade já ultrapassada na pesquisa e desenvolvimento de produtos de um ponto de vista do marketing. Parece que os engenheiros da Linhof estavam mais preocupados em um tour de force, em demonstrar suas habilidades de projeto e execução, do que em realmente em olhar o problemas do ponto de vista de seus consumidores, os fotógrafos. Qual é o sentido em se ter uma câmera que faça: imprensa, indústria, arte, arquitetura, esportes, propaganda, criminologia, retratos, moda, ciência, pictorialismo, medicina, reproduções e micro-macro fotografia? Era uma visão totalmente centrada no fabricante e nada no consumidor. Era muito fácil para a Linhof dizer: “OK, nós fazemos essa câmera, uma única câmera em diferentes formatos, a câmera total, um pouco complexa, é verdade, mas ela servirá para todo mundo, atenderá qualquer fotógrafo em qualquer ramo da fotografia”. Eles não pensaram que os fotógrafos profissionais se especializam e que câmeras especializadas seriam o futuro da fotografia. É muito admirável o esforço e, pode-se dizer, o sucesso em conseguir cobrir de fato, com precisão e qualidade tantos assuntos, mas creio que o incômodo de carregar uma câmera pesada sempre cheia de recursos que, conforme a área de atuação do fotógrafo, ele realmente não precisa, tornaram as Super Technikas logo ultrapassadas.

Hoje, creio que elas são o tesouro dos amadores, dos promíscuos como eu, que fotografam realmente qualquer coisa que lhes der vontade. Se eu tivesse que escolher uma única câmera para usar, seria essa Linhof Super Technika médio formato. Ela realmente dá conta de tudo.

reproduzido do manual do usuário

Fotos

Esta foto fiz em um prédio antigo aqui em São Paulo. Fiquei impressionado com a calma e atmosfera do lugar. Apenas dois andares acima da rua, que era um caos completo, e lá estava ela, uma “comingo ninguém pode”, toda majestosa cheia de saúde, silêncio e luz.  Usei a Tessar 105 mm. Foi  com tripé mas não usei o despolido. Apenas o visor foi suficiente para enquadrar e focar. A ortogonalidade da cena e o diafragma em f16 dispensaram totalmente um exame mais minucioso da imagem. Este é um scan de uma cópia em Ilford Fibra Mate 24×30 cm. Filme foi Foma 200, em chapas, revelado em Pyrocat HD.

Esta foto foi feita com a Tessar 105 com câmera na mão usando novamente apenas o visor óptico e foco pelo telêmetro. O filme foi um TMax 100 e a velocidade era 1/50 com f/3.5. A Super Technika pesa, sem lente, 1800 g. O consolo para quem tem que aguentar todo esse peso é observar que ela é muito estável mesmo em velocidades baixas. O obturador tem seus movimentos de abrir e fechar basicamente simétricos e isso ajuda muito a evitar que ela trema na hora da foto. Não há uma cortina movimentando-se para um único lado, como nas câmeras de obturador por plano focal. O filme era em formato 120 e a cópia foi feita em Ilford Fibra Brilhante.

Um retrato também com câmera na mão. É muito prático pode fotografar assim mas, por outro lado, com um tripé e os recursos que a Linhof 23 oferece teria sido interessante inclinar um pouco o filme, fechar um pouco o diafragma,  e trazer as lentes que aparecem no primeiro plano em foco. Mas, não se pode querer tudo. Nem mesmo com uma Linhof.

Esta foi com a Schneider Angulon 65 mm fechada em f11. Novamente fotografia na mão, sem tripé. Foi feita do mirante do Sesc Av. Paulista e lá existe uma cerca de vidro que deve ter algo como de 1,60 m de altura e fica ainda um pouco afastada, então eu mal conseguia alcançar o visor e a imagem saiu um pouco torta. A câmera tem recursos para corrigir o foco na avenida toda e acertar a perspectiva, mas sem tripé todos esses recursos ficam só na possibilidade.

Mais uma com a Angulon 65 mm.

 

Abaixo um retrato de casal feito com a Tessar 105 mm. Estava fechada em f/8. A cópia foi feita em Ilford fibra brilhante.

Este sou eu, usando a Linhof em um passeio no Parque da Cantareira – Núcleo Pedra Grande. A foto é de Raul Roger. Na bolsa estão as duas outras lentes, filtros e demais acessórios. Nas costas, um tripé Gitzo médio, com uma ball-head. Com um pouco de espírito de sacrifício em relação ao peso, esse equipamento é extremamente versátil para se viajar com ele. Nesse dia só usei o visor e foco por telemetria, nenhuma vez o despolido. Isso pode ser visto como desperdício de recursos, peso extra a troco de nada, ou então como exercício da flexibilidade que uma view camera normalmente não ofereceria.

Foto: Raul Roger

 

1 CommentLeave a comment

  • Excelente artigo, me mostrou recursos que não encontrei em nenhum outro site, e não imaginava disponíveis ! parabéns !

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